Súbito os gritos são substituídos por uma queda sonora que dá lugar a gemidos, lágrimas... e chalaça dos desgraçantes e animalescos Wuy Jugus.
Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez!
Neste momento reina um ódio mortal emanado dos nervos rochosos dos guerreiros, que queima, como nos olhos de um Jaguar.
Wuy Jugus fazem-se grandes mais uma vez!
Um brilho do assovio serpentino é exalado pela tão e forte melodiosa morte.
Wuy Jugus fazem-se grandes, Erguem cabeças!
Porém, durante o retorno eles sabem que podem haver inimigos remanescentes em seus encalços como urubus farejando suas chagas.
Mas, afinal, o que sempre esperaram do destino senão uma chance para lutar? E lutar é só o que lhes da vida até hoje!
E o luar selvagem destas matas já tocou seus raios em milhares de gerações de grandes Kuimba´é, mas jamais brilhou sobre combatentes tão habilidosos.
Mundurucus não reclamam, seguem despistando urubus e mantendo-se senhores de si próprios a quaisquer custos.
Viva Pa´í-Kisé!
Não se entregam e lutam!
Viva Wuy jugus!
supported by 4 fans who also own “Guaranihára opytu’û”
Will this be the final form of Mahr? It's impossible to tell as with Odium, the most volatile and ominous of the Pràva Kollektiv entities full-on switches back to long-form black metal. Add on top of that deranged, unpredicable aggression and maximum eerieness, utterly demented vocals (think Pharmakeia) and atmosphere straight outta the seventh circle of Hell. Odium is invaluable in its savagery, ruthless in its brutality, hard to grasp and - primarily - very, VERY good... and hateful. Slava! David Fischer
Five veterans bashing out their own new version of post-hardcore; world-weary perspective, fresh, urgent, crackling with feeling. Bandcamp New & Notable Jun 13, 2017
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Wind blasted melodic black metal from the fields of Ukraine. The production is raw and gritty and the performance is aggressive. The additional acoustic guitar passage give some room to breath. Another solid release. 7/10 RJ